Saúde

A Organização Mundial de Saúde (OMS) acaba de declarar como pandemia o Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Em apenas três meses, a doença se espalhou pelo mundo de forma exponencial, deixando a Itália isolada em quarentena e somando mais de 125 mil casos em todos os continentes
covid-19


Com milhares de informações circulando nos meios digitais, a crise em torno da doença passou a gerar uma carga de estresse na população. Por isso, o Departamento de Saúde Mental da OMS organizou uma lista com dicas para lidar com a situação e diminuir a ansiedade diante do cenário de Covid-19.
Confira abaixo as orientação para evitar que a crise de Covid-19 (novo coronavírus) cause impactos em sua saúde mental e fique bem informado:

Coronavírus não tem etnia
O coronavírus pode infectar qualquer pessoa de qualquer país. Por isso, não associe a doença à etnia ou cor dos pacientes. Tenha empatia e seja solidário com aqueles que foram afetados, uma vez que ninguém tem culpa de ter contraído o vírus.


Utilize a linguagem correta
Sem saber, muitas pessoas utilizam uma linguagem inadequada para se referir aos pacientes infectados com o novo coronavírus. Chamar de "casos de Covid-19", "vítimas" ou "doentes" não é correto, afinal, quando recuperadas, estas pessoas continuarão suas vidas normalmente. Os termos mais indicados são "pessoas que têm Covid-19", "pessoas em tratamento de Covid-19" ou "pessoas recuperando de Covid-19".



Evite ler ou ver notícias que causem estresse
Se você sente ansiedade ou estresse ao ver notícias sobre o coronavírus, evite assistir, ler ou ouvir notícias relacionadas ao tema. Procure informações apenas para se proteger ou para se atualizar de tempos em tempos. Ver notícias todos os dias ou toda a hora pode provocar maiores preocupações. Foque também nos fatos provenientes de sites oficiais e jornais com credibilidade, a fim de fugir de fake news.

Proteja-se e ajude o próximo
Oferecer ajuda ao próximo quando ele precisar pode beneficiar tanto o outro quanto a si próprio. Além disso, não deixe de se proteger e oferecer informações quanto à prevenção aos seus amigos e familiares.

Compartilhe fatos positivos
Procure amplificar vozes, imagens e histórias positivas. Compartilhe a experiência de pessoas que se recuperaram do novo coronavírus (Covid-19) ou de quem ajudou uma pessoa próxima a se recuperar.

Reconheça o trabalho dos profissionais de saúde
Honre e homenageie o trabalho dos profissionais de saúde que estão dispostos a cuidar dos pacientes afetados pelo novo coronavírus. Reconheça o papel deles na saúde da comunidade e como estão salvando vidas.

Ofereça apoio emocional
Durante períodos de crise ou quarentena, idosos, principalmente aqueles com idade mais avançada ou com demência, podem ficar mais agitados, ansiosos, bravos ou estressados. Por isso, é importante oferecer apoio emocional através de familiares ou profissionais


Converse e mantenha contato com as crianças
Se a criança tem dúvidas sobre o novo coronavírus, esclarecê-las pode aliviar a ansiedade e manter uma comunicação honesta. Em tempos de crise, crianças observam o comportamento e emoções dos pais para entender como lidar com seus próprios sentimentos.
fonte: Minha vida







NOVO CORONAVIRUS

Vírus é apontado como a variação de uma família já conhecida pelos cientistas. Veja o que se sabe sobre origem, transmissão e sintomas.


A epidemia do novo coronavírus já matou mais de 490 pessoas na China, uma nas Filipinas e infectou mais de 24 mil em mais de 20 países.

No Brasil, não há casos confirmados. São 11 suspeitas em 4 estados, segundo balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (5).

Mas, por que este vírus está contaminando tantas pessoas? Abaixo, confira o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o coronavírus:

Qual é a origem do vírus?
Onde surgiram os primeiros casos?
O que é responsável pela transmissão?
Onde estão as infecções?
Onde ocorreu a primeira morte?
Como ocorre a transmissão?
Quais são os sintomas?
É um vírus que vem pra ficar ou vai 'desaparecer'?
Há vacina disponível?
Qual é o status de transmissão entre países?

coronavirus


1. Qual é a origem do vírus?
O novo vírus é apontado como uma variação da família coronavírus. Os primeiros foram identificados em meados da década de 1960, de acordo com o Ministério da Saúde.

A variação originada na China foi nomeada oficialmente pela Organização Mundial de Saúde como "Doença Respiratória de 2019-nCoV" em 30 de janeiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.

Outras variações mais antigas de coronavírus, como SARS-CoV e MERS-CoV, são conhecidas pelos cientistas. Eles também chegaram aos humanos por contato com animais: gatos, no caso da Sars, e dromedários, no vírus Mers.

2. Onde surgiram os primeiros casos?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu o primeiro alerta para a doença em 31 de dezembro de 2019, depois que autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sétima maior cidade da China e a número 42 do mundo. O tamanho é comparável com a cidade de São Paulo, que tem mais de 12 milhões de habitantes.

O surto inicial atingiu pessoas que tiveram alguma associação a um mercado de frutos do mar em Wuhan – o que despertou a suspeita de que a transmissão desta variação de coronavírus ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado foi fechado para limpeza e desinfecção.

Cronologia da expansão do novo coronavírus descoberto na China
3 . O que é responsável pela transmissão?

Ainda não se sabe como se deu a primeira transmissão para humanos. A suspeita é que tenha sido por algum animal silvestre. O tipo de animal e forma como a doença foi transmitida ainda são desconhecidos. Uma hipótese é que o novo vírus esteja associado a animais marinhos. Entretanto, ao menos duas pesquisas apontam outras possibilidades: uma delas cita a cobra e, outra, os morcegos.
4. Onde estão as infecções?
A maioria dos casos está na China, mas há registros em dezenas de países em 4 continentes.

Na China, a doença foi registrada em todas as províncias do país, incluindo o Tibete, a última a registrar casos. A maior parte dos infectados estão na província central de Hubei.

5. Onde ocorreu a primeira morte?

Na China, em 9 de janeiro. Um homem de 61 anos foi a primeira vítima. O paciente foi hospitalizado com dificuldades para respirar e pneumonia grave, e morreu após uma parada cardíaca. Naquele momento, 41 pessoas já haviam se infectado.
6. Como ocorre a transmissão?
As pesquisas apontam que a primeira transmissão ocorreu de animal para humano. E depois passou a ocorrer de pessoa para pessoa. O que ainda precisa ser esclarecido, de acordo com o infectologista Leonardo Weissmann, é a capacidade de transmissão.

"O vírus é da mesma família dos coronavírus, mas, por ser novo, não se sabe quão contagioso ele é. Sabemos só que as pessoas foram até o mercado da China. Mas qual é o nível de contágio? Pode ser só via aérea, secreções?" – Leonardo Weissmann. infectologista.

Cientistas do Colégio Imperial de Londres estimaram que a taxa de transmissão do novo coronavírus entre humanos é de duas a três pessoas para cada paciente infectado. O relatório, divulgado em 25 de janeiro, é preliminar e foi feito a partir de modelos computacionais baseados em dados de epidemias anteriores.
Outro ponto ainda a esclarecer está relacionado ao perfil dos pacientes. Ao menos três estudos científicos já divulgados apontam que homens idosos com problemas de saúde são os mais vulneráveis. A idade média das primeiras vítimas era de 75 anos, segundo o Comitê Nacional de Saúde da República Popular da China. Enquanto isso, um artigo divulgado na sexta (24) na revista "The Lancet" mostra que a maioria dos sobreviventes tem até 49 anos e é saudável.

7. Quais são os sintomas?

Foram identificados sintomas como febre, tosse, dificuldade em respirar e falta de ar. Em casos mais graves, há registro de pneumonia, insuficiência renal e síndrome respiratória aguda grave.
8. É um vírus que vem pra ficar ou vai 'desaparecer'?
Não se sabe ainda. Alguns vírus, como o da catapora, não voltam a causar a doença novamente após uma primeira infecção.

No caso do vírus da zika, por exemplo, o corpo responde e a mesma pessoa não passa a ser afetada novamente, o que gera uma redução natural no número de casos.

A ciência ainda precisa estudar se o 2019-nCoV gera uma resposta imune definitiva ou se uma pessoa pode ser infectada mais de uma vez.

9. Há vacina disponível?
Ainda não há vacina disponível. A Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi) – grupo internacional para o controle de doenças – anunciou um fundo para apoiar três programas de desenvolvimento de vacinas contra o 2019-nCoV, o novo coronavírus. A Rússia também informou que busca uma vacina para o vírus. Um grupo de cientistas americanos anunciou que deve começar a testar as vacinas em três meses.

10. Qual é o status de transmissão entre países?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 30 de janeiro que os casos do novo coronavírus 2019 n-CoV são uma emergência de saúde pública de interesse internacional, não pelo que ocorre na China, mas pelos registros em outros países. Com isso, uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos.
Confira o número de países com casos de coronavírus
Esta foi a quinta vez que a organização decretou estado de emergência global para uma epidemia viral. As decisões anteriores foram tomadas para o zika vírus, a gripe H1N1, a poliomielite e o ebola.

A OMS diz que entende como "emergência pública internacional" apenas "eventos extraordinários", quando há um risco para a saúde pública em outros países devido à propagação de doenças, exigindo uma ação coordenada.


Supõe uma situação "grave, repentina, incomum ou inesperada, que tem repercussões para a saúde pública além das fronteiras nacionais do Estado afetado e que pode exigir uma ação internacional imediata".
fonte: G1








DIETA SAUDÁVEL DO CORAÇÃO ANTES E DEPOIS DE CIRURGIA CARDÍACA

saude


1-Comer peixes ricos em omega-3 como: SARDINHAS,SALMÃO,ATUM,TRUTA,ETC.
2-Pode-se comer gorduras monoinsaturadas dos AZEITES,ABACATE,FRUTAS OLEAGENOSAS(nozes,castanhas)-não aumentam colesterol
3-Comer somente leites DESNATADOS,SEMIDESNATADOS,IOGURTE LIGHT,IOGURTE DESNATADO.
4-Preferir óleos :SOJA;CANOLA,GIRASSOL,MILHO,AZEITE OLIVA.
5-Comer somente MAIONESES SEM COLESTEROL
6-Comer margarina sem gordura TRANS e com FITOSTEROIS
7-Evitar sempre FRUTOS DO MAR: CAMARÃO,OSTRAS,LAGOSTA,LULA,POLVO,MARISCOS.
8-Evitar CREME DE LEITE,LEITE CONDENSADO,CHANTILY(SOMENTE SE O PRODUTO FOR LIGHT)
9-Nunca FRITURAS, nada a MILANESA OU DORÊ-Prefira ASSADOS;GRELHADOS;ENSOPADOS;COZIDOS.
10-Evitar QUEIJOS AMARELOS E INTEGRAIS(mussarela,parmesão,provolone,brie,roquefort,etc..).Prefira RICOTA,COTTAGE,MINAS FRESCAL,REQUEIJÃO LIGHT,QUEIJOS LIGHT todos com MODERAÇÃO.
11-Evitar gorduras como: BACON,TOUCINHO,LEITE DE COCO,BANHA VEGETAL,AZEITE DE DENDÊ
12-Comer somente claras dos OVOS(CONTROVÉRSIAS)
13-C0mer LINHAÇA TRITURADA com frutas,sucos,adicionadas á refeições,pois OMEGA-3 está dentro da linhaça e o organismo não tem enzimas pra digerí-las.
14- Comer AVES SEM PELE (peito,coxa,sobrecoxa) evitar MIÚDOS,CORAÇÃO,ETC..
15-Não comer EMBUTIDOS(linguiças,salsichas,salames,mortadelas,presuntos,etc..)
16-COMER peito de peru,linguiça de peru ou frango
17-COMER carne vermelha MAGRA(alcatra,patinho,coxão mole,lagarto,filet mignon.EVITAR carnes gordas como COSTELAS, CUPIM,PICANHA,CONTRAFILÉ,E MIÚDOS(fígado,dobradinha)
18-SEMPRE,SEMPRE FRUTAS(cuidado diabetes),LEGUMES,GELATINAS E TODOS OS DIAS VERDURAS quanto mais colorida melhor.
19-PREFIRA biscoitos integrais,cream cracker e água sal(cuidado hipertensão)

20-EVITAR biscoitos recheados e wafer.
fonte: http://drmonteiro40.blogspot.com.br







Saiba como surge o cancer de Mama!




O câncer surge a partir de um erro que ocorre na formação das células do corpo humano, levando ao surgimento de células anormais, já que ocorre uma alteração no DNA, que é responsável pelo código genético de cada indivíduo.

Geralmente, as células saudáveis do organismo do homem, vivem, dividem-se e morrem, porém, as células cancerosas, que são aquelas que estão alteradas e que provocam o câncer, dividem-se de forma descontrolada, dando origem a uma neoplasia, que normalmente é conhecida por tumor.
Em um organismo saudável, as células multiplicam-se, sendo que, normalmente as células "filhas" devem ser sempre iguais às células "mães", não tendo alterações.
No entanto, quando uma célula "filha" torna-se diferente da célula "mãe", significa que ocorreu uma mutação genética, e, que pode indicar o surgimento de um câncer.
As células cancerosas, multiplicam-se descontroladamente, levando à formação de tumores malignos que podem atingir outros órgãos, que se chama metástases. A formação de câncer é lenta e passa por diferentes fases, como:
cuidados do cancer

  1. Estágio de iniciação: é a primeira fase do câncer, onde as células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos, provocando modificações em alguns de seus genes, porém, nesta não é visível o câncer.
  2. Estágio de promoção: as células transformam-se em célula malignas gradualmente através do contato constante com o agente causador do câncer;
  3. Estágio de progressão: é a fase em que se dá a multiplicação descontrolada das células alteradas, evoluindo até o surgimento dos sintomas.
Os fatores que podem provocar o câncer são agentes que provocam alterações nas células saudáveis e, quando a exposição é prolongada há maior chance de desenvolver câncer.
Causas do câncer
As mutações genéticas podem ser causadas por motivos internos, como doenças, ou por motivos externos, como o ambiente. Assim, o câncer pode surgir devido:
Radiação intensa: através da exposição solar, aparelhos para ressonância magnética ou solário, por exemplo;
Inflamação crônica: pode ocorrer a inflamação de algum órgão, como intestino, havendo maior chance de desenvolver câncer;

Fumo: o tabaco, por exemplo é uma fonte que potencia o câncer.



​Vírus: como hepatite B ou C ou o papiloma humano, são em alguns casos, responsáveis pelo câncer.
Em alguns casos, a causa do câncer ainda é desconhecida e, a doença pode-se desenvolver em qualquer órgão do organismo, espalhando-se para outras regiões do corpo através do sangue, sendo o nome do câncer de acordo com o órgão afetado.

O câncer também se pode desenvolver em crianças e mesmo em bebês, sendo uma alteração nos genes logo ainda durante a formação.

fonte: tua saude

Peixe, faz  mesmo bem pra saúde?


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Ômega 3 
Nos últimos anos, a boa reputação do peixe esteve associada à presença de ômega 3, ácidos graxos essenciais que o corpo não produz a partir de outras substâncias - são "poli-insaturadas" -, encontrados em abundância em certos peixes.

Durante muito tempo a ciência apoiou e incentivou o consumo de peixe. Estudos sugeriam que o consumo era bom para o coração, o desenvolvimento do cérebro e o crescimento.

O ômega 3 começou a ser adicionado a certos alimentos, como leite, sucos e cereais, e uma indústria de suplementos de óleo de peixe floresceu. Mas, mais recentemente, pesquisas ligaram o ômega 3 a um risco maior de desenvolver certos tipos de câncer (como o de próstata) e descartaram que o consumo de suplementos de óleo de peixe reduz o risco de doenças cardíacas.

Também descobriu-se que o excesso de ômega 3 pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral. "Foram atribuídos ao ômega 3 diversos benefícios sobre os quais não se têm certeza", disse à BBC Eduardo Baladía, editor da revista Nutrição Humana e Dietética e promotor do Centro de Análise de Evidência Científica da Fundação Espanhola de Dietética e Nutrição (FEDN). "Na verdade, temos dúvidas sobre o ômega 3. É muito problemático dizer que consumi-lo faz bem para a saúde."

O quadro completo 
Um ponto sobre o qual os especialistas concordam é que o valor nutritivo do peixe não começa e não termina no ômega 3.  "Se você pudesse dizer, com certeza, que os benefícios de comer peixe se originam inteiramente na gordura poli-insaturada, então ingerir pílulas de óleo de peixe seria uma alternativa a comer o próprio peixe. Mas é mais provável que uma pessoa precise da totalidade das gorduras dos pescados, suas vitaminas e minerais ", escreveu Howard Levine, chefe editorial da publicação de Saúde da Universidade de Harvard, em um artigo em 2013.

"Às vezes nos fixamos demais em super nutrientes e superalimentos", diz Eduardo Baladía. "A ingestão de peixe substitui o consumo de carne, que têm gorduras menos saudáveis. Isso podemos considerar verdade absoluta. E, só por isso, já é interessante comer peixe", completa.

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Então, qual peixe? 
Em revistas e jornais, inúmeros artigos recomendam a opção por peixes com mais gordura, porque eles são ricos em ômega 3.

A Clínica Mayo, em Rochester, nos Estados Unidos, por exemplo, diz que "peixes gordurosos, como salmão, truta, arenque e atum, contêm mais ômega 3, e, assim, proporcionam benefício maior."

Baladía, por sua vez, acha que há espaço para peixe com baixo teor de gordura - e, portanto, calorias. "Especialmente em uma sociedade em que o consumo de energia é alto, em que as gorduras saturadas e o colesterol são elevados, uma refeição sem isso, feita apenas de proteínas, é atraente", diz ele.

Semana Santa o ano todo? 
Mas o conselho é não transformar a dieta da sexta-feira Santa em rotina o ano todo.


O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido recomenda comer apenas uma porção de peixe gorduroso por semana - por causa de sustâncias tóxicas, como o mercúrio, presentes nestas espécies devido à contaminação das águas - e quantas vezes quiser de peixes pouco gordurosos.


Mas todos concordam que frutas e verduras ainda são a chave de uma alimentação saudável.
fonte: Terra

Mitos e Verdades, sobre a Síndrome de Down


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 Quem tem a síndrome pode estudar, namorar, ter filhos? Embora seja uma condição de saúde que atinge atualmente 270 mil pessoas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, as pessoas que vivem com ela ainda têm sua capacidade frequentemente questionada.

A Síndrome de Down não é considerada uma doença, mas uma alteração genética na qual a pessoa possui três cromossomos 21 ao invés de dois. Os indivíduos que não possuem a síndrome têm 46 cromossomos em suas células e as com Síndrome de Down, 47. Este cromossomo a mais nas células é responsável por algumas características físicas e também pela maior prevalência de certos problemas de saúde.

O nome da síndrome é uma referência ao médico britânico John Haydon Langdon Down (1828-1896), o primeiro a escrever sobre ela.

"[A pessoa com a Síndrome de Down] têm maior risco de sofrer cardiopatias congênitas, malformações em órgãos internos, hipotireoidismo, determinados tipos de leucemia, doença celíaca, surdez e alterações oculares, além de alterações em ossos do pescoço que levam a uma fragilidade dessa região", afirma Tatiana Ferreira de Almeida, geneticista do Ambulatório de Diagnóstico da Apae de São Paulo.

Desde o nascimento, o bebê com Síndrome de Down precisa de mais cuidados do que um recém-nascido sem a condição. Segundo a pediatra Ana Claudia Brandão, do Hospital Israelita Albert Einstein, essa criança tem que ser constantemente acompanhada por pediatra; fisioterapeuta, para estímulo da parte motora; fonoaudiólogo, para cuidar da musculatura facial e desenvolvimento da fala; e terapeuta ocupacional, entre outros especialistas. 

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Mitos e verdades sobre a Síndrome de Down

Pessoas com Síndrome de Down morrem cedo.

MITO: A expectativa de vida de uma pessoa com Síndrome de Down é bastante prejudicada devido aos riscos aumentados dessas crianças desenvolverem patologias graves, especialmente cardíacas, o que pode levar a uma morte precoce. Entretanto, com os devidos cuidados, geralmente chegam à idade adulta. Atualmente, com os avanços da medicina, alguns chegam à terceira idade com boa saúde.

Como viver bem?
"Cuidados de saúde com atenção especial aos problemas mais frequentes, programas de estimulação precoce para os bebês, e a possibilidade de uma vida com oportunidades, incluindo escola, trabalho e lazer possibilitam às pessoas com Síndrome de Down ter um desenvolvimento que ainda surpreende muita gente", diz a pediatra Ana Claudia Brandão. 

Os custos que envolvem cuidar da criança com Síndrome de Down são superiores ao de outras crianças, pela necessidade da consulta com diferentes especialistas. Mas o SUS (Sistema Único de Saúde), entidades filantrópicas como a Apae e planos de saúde oferecem atendimento específico -- basta os pais procurarem.

O Ministério da Saúde criou uma cartilha exclusiva para quem tem Síndrome de Down, com ajuda de jovens que vivem com a síndrome.

Exemplos de indivíduos que vivem bem com a condição de saúde vêm surgindo ao longo dos anos, simultaneamente ao consenso de que os portadores devem viver em sociedade, não confinados.

Débora de Araújo Seabra de Moura, 32, tornou-se a primeira professora com Síndrome de Down no Brasil, segundo a Associação Síndrome de Down do Rio Grande do Norte. Ela é professora auxiliar de desenvolvimento infantil há nove anos e sempre estudou em escolas convencionais.

O ator Ariel Goldenberg, que atuou no filme brasileiro "Colegas", diz que a síndrome não o impede de fazer nada. O filme conta a história de três jovens com Síndrome de Down apaixonados por cinema e que um dia, inspirados por um filme, fogem no automóvel do jardineiro do instituto em que vivem.

Já o fotógrafo britânico Oliver Hellowell, 18, tem Síndrome de Down e quase 50 mil fãs no Facebook, onde posta suas fotos. Estimulado pelos pais a ativar sua criatividade, ele se empolgou com a fotografia e, a partir da repercussão de seu trabalho nas redes sociais, ele diz que seguirá nessa profissão.

Down estuda, namora e faz sexo
Os cuidados com a saúde, aliados à possibilidade de interação com a sociedade, ampliam as chances de o portador da síndrome viver de forma mais independente. O primeiro passo deve começar pela família, que precisa evitar infantilizar o Down dentro e fora de casa. Por ter um retardo mental e sexual natural, é comum que eles sejam tratados como crianças. Um erro, na avaliação da pediatra.

"O comportamento infantilizado aparece por falta de oportunidades de interação e superproteção. A família não permite que a pessoa cresça, não a deixa decidir, escolher, correr risco, errar. Ninguém amadurece assim", diz Ana Claudia Brandão.

Esse tipo de tratamento perpetua outros mitos em relação aos portadores, de que eles não podem estudar em escolas consideradas 'normais', trabalhar e ter relacionamentos amorosos. 

"As crianças com Síndrome de Down devem fazer o ensino regular para receberem o estímulo da convivência com crianças sem atraso de desenvolvimento e, da mesma forma, seria ideal que frequentassem alguma atividade pedagógica especializada voltada para suas demandas específicas", diz Tatiana Almeida, da Apae.

Além do estudo, é indicado que eles trabalhem ao atingir a maioridade. Uma vez treinados e observados em seu ambiente de trabalho, os portadores da síndrome podem realizar funções de acordo com sua capacidade individual. "Não há nenhum impedimento físico ou mental para o trabalho", afirma a geneticista.


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Quanto à capacidade de se relacionar com outras pessoas e mesmo fazer sexo, é viável desde que isso seja mostrado como natural da condição humana, diz a pediatra.

"Os adolescentes com Down também sentem desejo. Para esse jovem, a educação sexual deve ser mais clara, é preciso ensiná-los a entender o corpo, a ter uma etiqueta social adequada para que não haja falta de limite ou para que não sejam mal interpretados. Tanto isso é possível que jovens com Síndrome de Down se casam e têm relações sexuais", diz Ana Claudia Brandão.

Podem ter filhos?
A fertilidade na Síndrome de Down ainda é estudada, mas sabe-se que as mulheres podem ter filhos, embora sejam menos férteis do que as mulheres que não têm a síndrome. Já os homens com Down, em sua grande maioria, são considerados estéreis.
Fonte: UOL








Saiba como prevenir Parkinson e câncer de fígado




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Cinco xícaras de café por dia podem prevenir uma série de doenças, segundo um relatório de saúde realizado pelo governo americano. 


Especialistas que compõem o Dietary Guidelines Advisory Committee — um grupo que ajuda os EUA a formular diretrizes alimentares desde merendas escolares a rótulos de embalagens — indicam que o consumo pode diminuir o risco de desenvolver diabetes, doença cardíaca, Parkinson e câncer de fígado.
— Eu não quero dizer que o café cura o câncer. Ninguém pensa isso. Mas não há nenhuma evidência de que o consumo da bebida aumenta o risco da doença. O que sabemos é que acontece justamente o contrário — explica o nutricionista Tom Brenna, da Universidade de Cornell.
A recomendação do comitê é que o consumo ideal diário de café seja de três a cinco xícaras. Segundo os cientistas, não foram encontrados maiores benefícios nos casos em que o consumo de café foi maior do que o indicado.

Eles ainda ressaltam que grávidas devem consultar o médico para saber a quantidade indicada da bebida, mas sugerem que duas xícaras seja o suficiente.


Estudos comprovam que a ingestão não exagerada de café pode trazer outros benefícios para a saúde, como: menor incidência de zumbido no ouvido, redução do risco de câncer de fígado e prevenção de doenças.
fonte: DC



Fuja de sete perigos que ameaçam seu verão

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Para alguns, não pode faltar uma cerveja gelada. Para outros, o essencial mesmo é uma porção de fritas. E aí é que se encontra o perigo. Segundo o fisiologista do esporte e consultor científico Daniel Portella, da Secretaria de Esportes d de São Caetano do Sul, o consumo de bebidas alcoólicas e frituras oferece riscos extras no verão. "O álcool, por exemplo, acelera o processo de desidratação natural do corpo", explica o profissional. E os perigos não param aí: se você quer aproveitar os dias de calor sem passar por desconfortos, veja as dicas dos especialistas e evite as principais ameaças ao seu bem-estar nesta época.

Álcool

Segundo o fisiologista e pesquisador do Centro de Estudos da Medicina da Atividade Física e do Esporte (CEMAFE) Raul Santo de Oliveira, o problema não está no consumo das bebidas alcoólicas, mas nos exageros. "Álcool e bebidas à base de cafeína são altamente diuréticos e aceleram a desidratação natural do corpo, já mais intensa quando está calor". Ele recomenda, se você estiver bebendo, alternar as doses de álcool com um copo de água.


Frituras


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"Com o aumento da perda de líquidos, causada pelo calor excessivo, as gorduras não são bem metabolizadas. Por isso, você pode sentir sensação de mal-estar e desconforto", explica Daniel. Além disso, o consumo de frituras acontece junto à ingestão de bebidas alcoólicas, o problema piora. "O álcool altera o controle de liberação da bile, fluido que auxilia na digestão de gorduras", explica o especialista do CEMAFE.

Sal

Uma porção de fritas e sal. Salada e mais sal para temperar - sem contar o sal que já vem embutido nos alimentos. Resultado: pernas e pés inchados. Segundo Raul Santo, isso acontece porque o sódio, presente no sal, favorece a retenção de líquidos no corpo. "Até certa quantidade ele é benéfico, mas grande parte das pessoas exagera e não se lembra que o sal consumido não é somente aquele visivelmente acrescentado aos alimentos", afirma. No calor, a situação complica ainda mais: os vasos ficam dilatados, dificultando o retorno do sangue principalmente dos membros inferiores.

Overtraining

"Overtraining é a prática excessiva de exercícios e pode prejudicar até quem está acostumado a treinar regularmente',afirma Raul. Segundo ele, quem se exercita demais pode apresentar problemas como dificuldade para dormir, falta de disposição e irritabilidade. No calor forte, típico do verão, há ainda o perigo de desmaio, devido à queda de pressão; risco de insolação, caso o treino seja feito sob o sol da tarde; desidratação e hipertermia, quando a temperatura corporal fica muito elevada.

Superexposição solar

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A temperatura corporal interna de uma pessoa deve ser de 37º C, independente do horário do dia. Por isso, ficar exposto ao sol, principalmente entre 10h e 16h, pode causar hipertermia, quando o corpo não consegue mais estabilizar o calor interno. "Nesse estágio, o organismo direciona toda sua energia para tentar dissipar o calor e, assim, algumas células param de funcionar, podendo causar desmaios graves", diz Daniel Portella.

Baixa ingestão de líquido

Desidratação, a perda de líquidos pelo organismo, age de forma similar à insolação. "Ela atrapalha o funcionamento de algumas células essenciais para a manutenção da vida, podendo gerar desde um pequeno mal-estar até desmaios", esclarece Daniel. Por isso, ande sempre com uma garrafinha de água e crie o hábito de dar pequenos goles de tempos em tempos. Não espere sentir sede para se hidratar - nesse estágio, o corpo já está sofrendo com a falta de líquidos.

Alimentos mal conservados

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Se existe algo que pode estragar de vez suas férias, a intoxicação alimentar está na lista. Isso porque o alimento contaminado ou mal conservado que você consumiu precisará ser eliminado por vômito ou diarreia. "Além disso, dependendo do estado do alimento, ele pode conter bactérias bastante perigosas à saúde e até causar a morte nos casos mais graves", afirma Raul. Se você desconfiar de intoxicação, não pense duas vezes: procure imediatamente um pronto-socorro e se hidrate intensivamente. Para prevenção, evite alimentos de origem duvidosa, prefira consumir frutas e sanduíches que você mesmo comprou ou preparou manteve em mochilas térmicas.

fonte: Minha Vida

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