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terça-feira, 27 de maio de 2014

Mel ou orgânico? Site diz que não existe açúcar saudável



O Açúcar é um dos grandes vilões da alimentação e o site do  jornal Huffington Post não traz boas notícias: não existe uma versão saudável deste alimento.

Segundo a publicação, o nosso corpo não se se importa se ele vem em versão orgânica, não-refinada ou 100% natural. Confira, a seguir, algumas informações nutricionais por trás disso.

Todo açúcar é açúcar
Não é segredo que o consumo de açúcar em grandes quantidades traz efeitos negativos para a saúde – estudos já o relacionaram à obesidade, diabetes e aumento de risco de doenças cardíacas.

No entanto é necessário na alimentação, mas é possível estar de olho na quantidade extra que colocamos nos alimentos. E de acordo com Marion Nestle, professora de nutrição na New York University, não importa o tipo de açúcar – seja em mel, néctar de agave ou açúcar de coco. O excesso é  notado no sangue.

Em última análise, todos trazem efeitos semelhantes sobre a obesidade, de acordo com Jaimie Davis, da University of Texas. “Não existem dados que sugerem que, se consumir mais calorias vindas do mel, vai armazená-las de forma diferente”, explicou.

Estudos: amêndoas combatem diabetes, obesidade e flacidez

Pequenas porções podem ajudar desde a pele ao funcionamento do coração, segundo estudos


Pequenas porções podem ajudar desde a pele ao funcionamento do coração, segundo estudos

Comer amêndoas pode ajudar a prevenir doenças, pois elas são ricas em nutrientes, além de saciarem o apetite, combaterem a flacidez e manterem o coração saudável. As amêndoas contêm gorduras monoinsaturadas e vitamina E, que protege o corpo dos danos dos raios UV e de doenças como o Alzheimer. Os dados foram concluídos a partir de seis estudos apresentados pela Sociedade Americana de Nutrição. As informações são do Daily Mail.

Para pessoas com risco de diabetes, as amêndoas ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue. As amêndoas são repletas de minerais, entre eles o manganês, que ajuda a fortalecer os ossos; e o magnésio, que é essencial para a função muscular e nervosa, além da regulação da pressão arterial.


Como benefício para a pele, o conjunto de flavonoides age como antioxidantes e melhora o efeito da vitamina E. Especialista na área, Karen Lapsley disse que a nova pesquisa mostra que é fundamental usar as descobertas para criar uma dieta mais saudável.


Um dos estudos, feito pela Louisiana State University, analisou 24.808 adultos com idade superior a 19 anos e mostrou que aqueles que comiam amêndoas ingeriam mais nutrientes e tinham melhor estado fisiológico em comparação com os demais voluntários. Em outro, realizado pela Universidade Purdue, foi descoberto que as amêndoas podem frear o apetite e regular as concentrações de glicose no sangue.

Resultados de outro estudo sugerem, preliminarmente, que as porções de amêndoas podem ajudar a diminuir a gordura abdominal, assim como evitar diabetes, pressão alta e obesidade.

fonte: http://saude.terra.com.br

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Uso excessivo de aparelhos tecnológicos eleva risco de obesidade



"É preciso estimular o movimento, a atividade física e a ingestão adequada de alimentos, incentivando pessoas com rotina menos ativa, que trabalham 12 horas ao dia, a se levantar mais vezes durante o dia, subir escadas, andar de bicicleta ou usar transportes públicos que estimulem a movimentação"

A tecnologia impulsiona o século XXI com avanços e funcionalidades que facilitam o dia a dia dos usuários, mas este período de "modernidade" pode ser prejudicial à saúde e à qualidade de vida, explicou nesta segunda-feira à Agência Efe o médico do esporte Gustavo Magliocca.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Programe sua mente para emagrecer!

Vaidade a parte, estar em alerta com saúde é algo primordial, principalmente diante da “epidemia de obesidade que rola em um mundo que sonha com a magreza”. Um corpo sarado é o sonho de muitos, ainda mais às vésperas das férias de verão, que colocar aquele biquíni e aquela sunga é quase inevitável… No entanto, para ter o que se chama de um corpo magro, muitas vezes não basta apenas malhar e fazer dietas, buscar um apoio psicológico e programar – ou melhor – reprogramar sua mente, pode ser fundamental.

Para entender melhor como é possível essa mudança de padrão de comportamento e, principalmente, de pensamento, alguns pontos podem fazer toda a diferença na hora de se encarar no espelho novamente, já que a razão principal para essa mudança está no nosso cérebro, que está programado para engordar. O nosso cérebro evoluiu para procurar alimento em ambientes de escassez, programando se para ingerir e armazenar o máximo de calorias. Por isso, hoje, numa sociedade que busca conforto e abundância, engordar se torna tão fácil.