terça-feira, 5 de março de 2013

Dieta mediterrânica aumenta a longevidade




Pesquisas recentes comprovam que comer grandes quantidades de vegetais e peixe, além de diminuir o consumo de produtos à base de animais como carne e leite, pode aumentar a esperança de vida em mais de 20 por cento.

A dieta mediterrânica, com alto teor de fibras e baixo teor de gordura, reduz o risco de cancro, doenças cardíacas, entre outras doenças. Para além disso, o estudo mais recente sobre a dieta comparou seus efeitos sobre a longevidade em milhares de pessoas com 70 anos de idade ou mais, ao longo de mais de 40 anos. A conclusão é a de que as pessoas idosas que comem uma dieta mediterrânea vivem cerca 2 a 3 anos a mais do que aqueles que não o fazem.

Até aqui, não havia dúvidas de que a dieta mediterrânea estivesse associada a uma melhor saúde, não só para pessoas a partir de determinada idade, mas também para os jovens, evitando o surgimento de doenças cardíacas, além de obesidade, diabetes e tensão alta.


Desde 1950, os cientistas têm estudado a dieta típica de países como Itália e Grécia, depois de se perceber que as pessoas dos países do sul europeu tinham mais saúde que os seus homólogos do norte.

A dieta dos países mediterrâneos é composta pelo alto consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais, leguminosas (grão-de-bico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes, leite e derivados (iogurte, queijos), vinho e azeite de oliva.

Mas, o que a faz diferente em relação à alimentação das outras regiões do mundo? Há um baixo consumo de carnes vermelhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar).  O benefício da dieta consiste essencialmente nos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios dos alimentos.


 fonte: http://www.guidagenitori.it

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